Cloud OnBoard: Construindo o futuro com Google
O Cloud OnBoard é um treinamento gratuito de introdução técnica ao Google Cloud Platform (GCP) para desenvolvedores e todos que estão começando a dar os primeiros passos na nuvem.
Especialistas em cloud juntam-se mais uma vez para discutir, aprender e compartilhar informações sobre o mundo da tecnologia em nuvem.
A ADTsys patrocina o Cloud OnBoard, que acontece em São Paulo, no dia 18 de junho de 2019, sendo transmitido em tempo real em mais sete salas de cinema espalhadas pelo Brasil.
O time de engenheiros do Google se reúne para apresentações e demonstrações técnicas, explorando conceitos de nuvem, como máquinas virtuais e Kubernetes ou ainda ferramentas de dados, como Cloud Dataproc, Dataflow, TensorFlow e BigQuery.
São dois treinamentos diferentes com diferentes sessões de conteúdo - Core Infrastructure e Big Data & Machine Learning. O participante deve escolher com base em seus conhecimentos prévios no assunto.
Fique por dentro de tudo que acontece no evento clicando aqui.
Entenda o que são contêineres e os benefícios do seu uso
Contêineres e Computação em Nuvem: No setor de TI e desenvolvimento de aplicações, o termo contêiner se refere a um ambiente isolado que garante que o software a ser executado funcione de maneira uniforme.
A lógica dos contêineres de aplicações se resume em agrupar o código para que ele possa ser executado em qualquer ambiente. O contêiner empacota o código para que todas as dependências do software sejam executadas de forma rápida e confiável, de um ambiente digital para outro.
Os contêineres são mais um retrato da evolução que a TI protagonizou na última década.
Como se aplica a tecnologia de contêiner?
Desenvolvidos para aumentar a eficiência do trabalho, os contêineres são ambientes isolados e portáveis, cuja migração de uma máquina a outra pode ser feita seguramente, e permitem aos desenvolvedores uma melhor organização das aplicações e códigos.
Com os contêineres, no lugar de transportar um sistema operacional inteiro, bem como seus softwares, é possível compactar o código em um contêiner, o que possibilita a execução das aplicações e recursos em qualquer ambiente - seja um data center, uma rede fixa ou ambiente em nuvem.
A lógica dos contêineres sugere uma mudança radical na forma com que encaramos a arquitetura de micros serviços.
Em vez de aplicações monolíticas e restritas, essa forma de depositar o código em pequenos lotes dota todo o setor de TI de maior independência e eficiência na hora de executar as ações, já que trabalha em um ambiente específico.
Além disso, a subdivisão em diversas aplicações possibilita que o trabalho da TI seja melhor subdividido, com muitas vezes times trabalhando com linguagens diversas e em diferentes partes do software, o que facilita a separação de prioridades e preocupações durante todo o processo.
Em termos de armazenamento, a organização dos códigos em camadas cria pacotes leves e de rápida execução, o que reduz o tempo de processamento das ações e também minimiza a ocorrência de bugs no momento de migração ou implantação de um novo sistema.
Contêiner docker: O que é?
Já falamos aqui que os contêineres são ambientes isolados, pensados sob um mesmo sistema operacional. O docker, por sua vez, é uma plataforma de alto desempenho, desenvolvida na linguagem criada diretamente pelo Google, responsável por agrupar diferentes partes de um software e tudo aquilo que é necessário para sua execução.
Trata-se de um mecanismo complementar à lógica dos contêineres que ajuda a tornar todo o trabalho de empacotamento mais eficiente. Tudo que é instalado no servidor pode ser armazenado em um contêiner, o que eventualmente pode vir a facilitar a execução de determinado software em um ambiente distinto.
O docker possibilita um ambiente leve e isolado para execução do programa, uma vez que é virtualizado seguindo a mesma lógica do contêiner.
Contêineres e Computação em Nuvem
A virtualização da sociedade como um todo, desde as relações de trabalho até o ciclo social, transforma nossa rotina gradativamente. De uns dez anos para cá, a computação em nuvem despontou como uma das novas possibilidades oferecidas pelo avanço da rede.
A nova forma de armazenamento, o acesso democratizado aos arquivos e a flexibilidade em termos de mudanças e salvamento de dados apresentou um novo horizonte de trabalho às empresas.
O profissional de TI passou a otimizar processos, manter registros e ativos em segurança com agilidade e acabou por economizar recursos com a tecnologia em nuvem.
A adoção da nuvem, inclusive, foi precursora de um movimento por maior dinamismo e flexibilidade na própria rotina de trabalho. A ascensão de uma rotina DevOps, que une o desenvolvimento e as operações no setor de TI, e a aplicação de metodologias ágeis em grande parte das empresas explica um pouco esse momento.
A mesma lógica de compartilhamento por trás da computação em nuvem é a aplicada aos contêineres. E graças à expansão da nuvem o contêiner vem se tornando umas principais tendências no setor de TI.
Siga as novidades do blog da ADTsys e se mantenha informado sobre as principais tendências que envolvem o cenário da computação em nuvem.
ADTsys inaugura nova central de monitoramento de Cloud
O último dia 20 de maio foi um dia especial para a equipe ADTsys. A empresa inaugurou a sua nova central de monitoramento de cloud na cidade de Campinas/SP. A escolha do local se dá ao fato de Campinas ser considerado um dos principais polos de alta tecnologia do Brasil.
A ADTsys é focada em MSP - Management Service Provider - em português, provedores de serviços gerenciados, para serviços de monitoramento e supervisão de procedimentos tecnológicos terceirizados durante tempo integral e de forma remota a partir de um ponto central de gerenciamento.
O uso de cloud nas empresas já é um fato nessa era de transformação digital em que vivemos. Uma central de monitoramento de Cloud Computing atua nos aspectos virtuais e físicos, como servidores e dispositivos. Essa gestão deve ser feita por um provedor de serviço, que é responsável por cuidar da segurança e da alta disponibilidade de arquivos e aplicações. Além disso, esse provedor cuida do controle de tráfego, para que rotas não fiquem congestionadas, e de distribuição dos arquivos, mediante permissões de acesso.
Monitorar uma infraestrutura de cloud computing vai além do que apenas analisar as ferramentas básicas de rede, já que esse monitoramento tem a capacidade para analisar e solucionar obstáculos que ocorrem com o design de rede, aplicativos e fluxo de dados. Com isso, é possível também verificar problemas e detectar adversidades da virtualização e sistema operacional.
Com apoio nessas informações construídas, as equipes de suporte, TI e gestão podem tomar decisões em ocasiões tanto estratégicas, quanto críticas.
Nós, da ADTsys, investimos em nossos serviços, estrutura e tecnologias para cada vez mais estarmos preparados para atender operações complexas e de grandes corporações com eficiência, rapidez e total controle, atingindo elevados resultados quando se trata de serviços de cloud.
Confira nosso novo espaço em Campinas/ SP:
Conheça mais sobre os serviços da ADTsys e saiba como podemos ajudar em suas soluções de cloud!
Blockchain: O que é essa tecnologia?
Blockchain, ou 'corrente de blocos' - em tradução literal -, é uma nova tecnologia que visa assegurar a privacidade de dados compartilhados em uma rede. O sistema é formado por cadeias de blocos de informação e, por isso, codificar as informações contidas nele é uma tarefa difícil.
Trata-se de uma espécie de livro contábil que registra transações de diversos tipos e mantém esses registros espalhados em uma série de computadores.
Funciona da seguinte forma: um conjunto de informações sobre uma negociação bancária, por exemplo, é colocado dentro de cada um desses blocos de informação.
Os dados, por sua vez, ficam 'trancados' por um forte esquema de criptografia de dados que só é desvendado a partir da codificação conjunta desses blocos.
Mas como funciona na prática?
Já falamos acima que as transações são divididas em blocos de informação. Cada um desses blocos é ligado ao anterior por um elo, no código original chamado 'hash'. Juntos, esses elos formam a corrente de blocos conhecida como Blockchain.
E como tudo começa? Através dos chamados mineradores. São eles que reúnem as transações que estão chegando à rede, mas ainda não foram codificadas em blocos. Cabe ao minerador calcular o padrão das ligações para inserir o novo dado na cadeia de blocos.
A Blockchain é pública. Portanto, qualquer pessoa pode verificar e auditar as movimentações que acontecem dentro dela. No entanto, codificar os blocos para ter acesso pleno aos dados já é uma tarefa mais difícil.
Blockchain: surgimento e avanços
A tecnologia da Blockchain surgiu em 2008, justamente, para dar suporte a outra tecnologia emergente - o bitcoin. A chegada das criptomoedas prescindia de um sistema de segurança robusto e eficaz.
De acordo com o documento que descreve o uso dos bitcoins, a Blockchain é "uma rede que marca o tempo das transações e as coloca em uma cadeia contínua no 'hash', o que origina um registro que não pode ser alterado sem refazer todo o trabalho".
Contudo, a lógica da Blockchain passou a ter diversas aplicações com o aprimoramento dos sistemas de informação. Hoje, vários segmentos além das criptomoedas já mostram interesse no uso da tecnologia. O mercado de rastreabilidade de alimentos e medicamentos, por exemplo, é um setor para a Blockchain ser explorada em potencial.
Em meio a um contexto econômico movimentado, o novo presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, sinalizou positivamente sobre a incorporação da Blockchain pelo Governo.
“A tecnologia blockchain tem um elevado potencial no mercado de intermediação, oferecendo um meio barato, rápido, seguro e transparente de controlar operações”, disse em uma coletiva no mês de março, depois de assumir a frente do Banco Central.
Além de ser pública, Blockchain preza pela transparência e confiabilidade da informação ao deixar as informações disponíveis online, permitindo mapear e auditar, com evidências fotográficas, geolocalização e outros recursos, fazendo com que as informações sejam ainda mais transparentes em sua essência.
Na Blockchain não tem espaço para fake news!
Além da transparência da informação, a lógica de funcionamento da Blockchain permite as informações sejam distribuídas no meio digital, mas não copiadas.
Segundo Alex Tapscott, autor de Blockchain Revolution (2016), a Blockchain é uma rede digital irrompível que pode ser usada não só para transações financeiras, mas para qualquer negociação que envolva valores no meio virtual.
Uma vez que um bloco de informação é criado, espalhado por diversos computadores e ligado à uma cadeia, qualquer mudança e movimentação na cadeia, além de estar publicamente visível, exige que toda a cadeia seja modificada - o que torna impraticável a execução de qualquer fraude.
A ADTsys é especializada em soluções de cloud computing e Inteligência Artificial. Fique por dentro do nosso blog para saber todas as novidades sobre o setor!
Mercado de PaaS deve dobrar de tamanho até 2022
De acordo com os principais estudos do setor, o tipo de arquitetura PaaS (Platform as a Service) deve ser considerado na hora da tomada de decisões dentro das empresas, sobretudo quando os temas são tecnologia, orçamento e organização.
Ofertas de Plataforma como Serviço são cada vez mais recorrentes dentro das instituições. A mudança estratégica dos investimentos decorre do aumento das possibilidades graças à computação em nuvem.
Segundo publicação do Gartner, instituto de pesquisas especializado no setor, existe a previsão de que o mercado de PaaS irá dobrar de tamanho em quatro anos. Atualmente, existem 22 mercados competitivos em que o PaaS é disseminado.
A transformação dos negócios digitais e dos serviços em nuvem passa a se intensificar cada vez mais diante de um cenário dinâmico. Em 2022, este mercado deve ultrapassar os US$ 34 bilhões em movimentações.
Das mais de 550 ofertas de PaaS disponíveis atualmente no mercado, 48% são oferecidas apenas através da nuvem. E pesquisas dão conta que os investimentos em ofertas que levam a nuvem em consideração serão ainda maiores, em comparação as que não adotam a nuvem, nos próximos anos.
Segundo Yefim Natis, vice-presidente de pesquisa do Gartner, todos os segmentos do mercado de PaaS apresentaram taxas de crescimento muito satisfatórias. No entanto, existem outras preocupações relacionadas ao universo em nuvem que precisam ser levadas em conta na hora da contratação da Plataforma como Serviço.
A relação entre PaaS e nuvem
A maior parte das ofertas de PaaS estão suportadas por serviços em nuvem. Ao mesmo tempo, serviços como IaaS (Infrastructure as a Service) e SaaS (Software as a Service) influenciam diretamente na implementação de sucesso de uma plataforma.
São fatores críticos que, juntos, compõe o que pode se chamar de plataforma em nuvem contínua. Empresas que combinam as funcionalidades e diferencias destes três tipos de serviço em nuvem potencializam a chance de obter bons retornos sobre os investimentos, de acordo com os estudos.
Hoje em dia o mercado está dividido em 360 fornecedores, que se organizam em 21 segmentos, para oferecer mais de 550 soluções de PaaS. No entanto, ainda não há nenhum fornecedor que atue em todos os segmentos - 90% deles está desenvolvendo trabalhos apenas em um setor.
Nesse período de transição e crescimento do mercado em nuvem, os serviços PaaS concentram-se, sobretudo, em banco de dados e aplicativos, como ofertas voltadas à Blockchain, Digital Experience, Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina, entre outros.
Em toda a América Latina, prevê-se que haverá um crescimento dos investimentos no mercado de TI e computação em nuvem - de US$ 779 milhões investidos em 2018, são esperados US$ 1,4 bilhão em investimentos para 2022.
Diante dessa interação entre os serviços de plataforma e a computação em nuvem, fica claro que o design da plataforma deve ser completamente inspirado nas essências da tecnologia cloud: transparência, facilidade de acesso, praticidade, rapidez no carregamento, entre outras.
O design nativo em nuvem oferece códigos de menor complexidade (o que abre possibilidade para edição em diferentes fases do processo), interações dentro da plataforma como os chatbots (baseados em aprendizado de máquina) e o funcionamento da plataforma sem um servidor específico.
Mantenha-se conectado ao blog da ADTsys e fique por dentro das novidades e tendências sobre o setor de computação em nuvem e suas aplicações.
Conheça o Edge Computing : nova tendência em tecnologia
De acordo com o Gartner, instituto de pesquisa dedicado ao setor de TI, os investimentos em soluções que consideram a cloud computing somarão o dobro nos próximos anos se comparados às soluções que não utilizam a nuvem.
É neste cenário dinâmico e repleto de novidades que desponta uma nova tendência do setor: a Edge Computing, ou em tradução literal, computação de borda. Em linhas gerais, trata-se de um desdobramento dos avanços da nuvem e das novas tecnologias.
A Edge Computing pressupõe a descentralização do armazenamento e processamento dos dados, que passa a acontecer mais perto de onde as informações são geradas e utilizadas. É um fenômeno que ocorre graças ao surgimento de novas tecnologias como a Internet das Coisas e a Inteligência Artificial, por exemplo.
O fato da multiconexão estar em aparelhos variados, independentemente da localidade, acaba pulverizando essa rede de armazenamento e processamento de dados - que diante de tantos dispositivos conectados, não precisa estar mais atrelado apenas à nuvem.
A democratização do acesso e da produção dessas informações, aliado a um volume crescente de dados depositado na rede, cria um ambiente conturbado em que depender de apenas uma única nuvem pode ser um fator a dificultar a transmissão de informações.
Mais do que nunca, nessa nova era, o domínio e a governança sobre os dados devem ser tratados como um bem público.
O fato de estarem constantemente ligados a uma cloud central pode ser até um fator limitante em termos de acesso a partir de outros dispositivos. A nuvem pode sim limitar o aprendizado de máquina.
Diferentemente da Cloud Computing, que atua no nível da internet, a lógica da Edge Computing está no nível de provedores de serviço - LAN/WAN. Implica em processamento de dados em tempo real, análises, carregamento de dados, filtragens e otimizações. Em linhas gerais, proporciona avaliações mais rápidas e ações localizadas para modernização da TI nas empresas.
Edge Computing, IoT e previsões para o futuro
De acordo com alguns especialistas, a sequência da chamada 4ª Revolução Industrial deve culminar no desaparecimento da nuvem.
Isso porque, diante da independência de outros dispositivos em termos de consumo, armazenamento e intercâmbio de informações, a nuvem passa a não ser parte fundamental no processo.
Voltando no tempo, a conexão já foi baseada em estruturas - mainframes - centralizados. As operações, dentro das empresas, contavam com grandes estações de servidor e até refrigeração nas máquinas para coordenar os serviços do setor de TI.
Essas grandes centrais deram lugar a um novo momento, mais descentralizado, que só conectou cliente e servidor através das nuvens. Caso esse movimento de fluxo e refluxo se repita, a tendência é que a nuvem - agora no papel de rede centralizadora - dê lugar a formas ainda mais dinâmicas, como as ferramentas vinculadas à IoT.
Momentos como esse, pré-disrupção, já se tornaram comuns na escalada da internet nas últimas décadas. O que deve se levar em conta, neste cenário, é a capacidade de adaptar os serviços e produtos a essa nova onda que, ao mesmo tempo que pressupõe a interconectividade, defende uma maior descentralização.
Do Big Data ao Machine Learning, o processo de tratamento e manipulação dos dados evoluiu. E a segurança da informação se tornou ainda mais primordial.
E, agora, com o advento do Edge Computing, a ideia é que quanto mais próximo a informação for analisada do ponto em que foi coletada, melhor para o sistema. Isso termina com o telefone sem fio que muitas vezes compromete o trabalho da empresa na hora de transmitir as informações.
Quer se manter antenado às principais novidades do setor de TI? Leia o nosso blog e fique por dentro das tendências deste universo!
A importância da segurança da informação para as empresas
No mundo que caminha para uma digitalização complexa, empresas e pessoas precisam estar cada vez mais conscientes da segurança da informação. Esta é uma área sensível que precisa ser curada por empresários, independentemente de a empresa ser uma gigante de tecnologia do Vale do Silício, a startup da universidade ou a mercearia do bairro.
Cuidar da segurança da informação significa garantir que dados sensíveis como informações bancárias, dados de clientes e funcionários, resultados de pesquisas de mercado ou desenvolvimento de produtos estarão protegidos de divulgações indesejáveis.
Por que empresas devem se preocupar com segurança da informação?
Segundo reportagem da revista Forbes Brasil, dados da empresa de segurança da informação SonicWall revelam que 2018 bateu recorde em ataques cibernéticos. Esta empresa calcula que foram registrados mais de 6 bilhões de ameaças a sistemas de rede pelo mundo de janeiro a junho. Este número é mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2017.
Um dos pontos a ser considerado nessas constantes ameaças é que embora a tecnologia e a digitalização tenham avançado a passos astronômicos, a segurança da informação não acompanhou esta evolução na mesma velocidade. Por isso, do ambiente virtual ao físico, é fundamental que negócios estabeleçam políticas de segurança da informação para assegurar a integridade e até na continuidade da operação dos negócios.
Entre os riscos que companhias correm estão:
- Infecção por malware: ocorre por qualquer software ou parte de um software escrito ou reescrito com código malicioso. Esta parte do código pode danificar tanto dados quanto dispositivos da empresa. Existem diversos tipos de malwares, entre eles: cavalo de troia, spyware, worms, ransomware, adware, etc.
- Ataque às áreas vulneráveis: hackers vivem de rastrear falhas na segurança digital empresas. Os fatores que expões empresas à riscos são muitos e, na maioria das vezes bem óbvios, tais como falta de atualizações, configurações mal feitas, redes desprotegidas, proteções ineficazes e falta de treinamento dos funcionários.
- Phishing: É um tipo de fraude eletrônica, em que o hacker se faz passar por uma pessoa ou empresa de confiança e através de uma comunicação eletrônica que parece oficial – e-mail, mensagem instantânea ou SMS – para roubar logins e senhas de acesso, identidade, informações bancárias etc.
- Fraude interna: Bom, quando funcionários se aproveitam da possibilidade de acessos ou burlam sistemas de proteção para roubar ou vazar informações que são exclusivas da empresa. Outro problema de segurança da informação atual é o gerado pelos smartphones corporativos. Afinal, diariamente funcionários carregam os telefones e informações sensíveis para a empresa para fora do local de trabalho.
- Indisponibilidade: este é o caso de ataques a estabilidade de sistemas. São comuns e podem prejudicar fluxos produtividade e afetar diretamente o lucro e, o pior, a imagem da empresa.
Vale lembrar que, atualmente, com aumento no número de colaboradores trabalhando remotamente, é preciso planejamento para ter uma rede segura, mesmo com o home office.
O que considerar na hora de definir uma política de segurança da informação
Teoricamente, a segurança da informação se baseia na tríade CIA (Confidentiality, Integrity and Availability). Estes três pilares, que em português significam Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade, asseguram a qualidade e preservação de dados.
- Confidencialidade: o acesso à informação é limitado somente às entidades legítimas, autorizadas pelo proprietário da informação.
- Integridade: é o princípio que garante que a informação não seja deturpada e mantenha as características estabelecidas pelo proprietário da informação.
- Disponibilidade: este pilar trata de quem tem acesso às informações sensíveis do seu negócio. Este acesso deve ser habilitado e controlado pelo proprietário da informação.
É fundamental elaborar uma estratégia de segurança da informação que leve em consideração estes três conceitos listados acima. Já entre as ações que sua empresa, independente da área de atuação ou porte, pode adotar estão:
1. Qualifique seu pessoal: nem todos os funcionários têm a obrigação de ser tech savvy. Então, ofereça treinamento para que eles saibam as políticas de tratamento da informação da empresa e também para que eles aprendam como reconhecer ameaças de malware e phishing.
2. Tenha backups: Faça cópias de dados da sua empresa em outros lugares (físicos e virtuais) e as faça constantemente em diferentes repositórios. Se possível, tenha estas informações resguardadas também em um local sem conexão com a internet, para se prevenir de possíveis ataques - confira artigo sobre backup na nuvem como serviço.
3. Antivírus: Parece óbvio, porém muitas empresas não têm um bom antivírus ou esquecem de mantê-lo atualizado. Esta é a ferramenta que vai salvar seu banco de dados da instalação de arquivos secretos e bloquear vírus como ransonware.
4. Internet dedicada: Se a sua empresa precisa garantir a estabilidade de sistemas, contrate internet dedicada, que é muito mais estável do que internet comum. E lembre-se: a migração para nuvem precisa de segurança adequada.
5. Atualize softwares: sempre que houver uma atualização de seus softwares disponível, baixe. Além das funcionalidades extras, bugs são corrigidos nessas atualizações.
6. Preserve seus logins e senhas: crie senhas fortes, alfanuméricas e com caracteres especiais e as atualize periodicamente. E, caso estas senhas e acessos sejam armazenados em algum lugar, garanta que seja em algum lugar a salvo.
7. Defina níveis de privilégio de uso: você não quer que alguém que começou a trabalhar ontem para você tenha acesso a todos os dados da sua empresa, certo? Defina níveis de acesso conforme a confiança e a responsabilidade dos funcionários.
8. Tenha um plano de contingência: Sim, esteja preparado para o caso de o pior acontecer. Escreva um passo a passo de como proceder em casos de vazamento de informações importantes, perda de senhas, queda do sistema etc. Assim, com ações bem claras, a reação em caso de qualquer incidente será a mais rápida possível.
Segurança em nuvem
Um tipo de segurança da informação que cresce atualmente é o serviço para nuvem. Segundo a Amazon, a segurança da computação na nuvem oferece muitas das mesmas funcionalidades que a segurança de TI tradicional. Isso inclui a proteção de informações essenciais contra roubo, vazamento de dados e exclusão.
A diferença para os serviços de segurança da informação tradicional, é que no caso da nuvem, o custo é baseado no uso, o investimento inicial é reduzido e pode ser expandida com rapidez.
Ainda é difícil encontrar profissionais nesse setor de segurança da informação para cloud computing, porém já existem alguns tipos de certificações para quem trabalha com segurança em nuvem, como a CEH (Certified Ethical Hacking), a CCSK (Certificate of Cloud Security Knowledge) e a CCSP (Certified Cloud Security Professional).
Quer saber mais sobre segurança da informação na nuvem? Acompanhe o blog da ADTsys.
Aproveite e converse com nossos especialistas!
Quais as principais habilidades de um profissional de TI?
No final de janeiro de 2019, o LinkedIn divulgou o Global Talent Trends 2019 – relatório que detalha quais as tendências para contratações este ano. O que os resultados deixam claro é que as habilidades do profissional de TI (e de qualquer outra área) precisam ir muito além da técnica na hora de ser contratado.
Logo na abertura, o relatório do LinkedIn – feito a partir de pesquisas com mais de cinco mil profissionais de Recursos Humanos, entrevistas com líderes de empresas e análise de da própria plataforma em 35 países – deixa claro que a relação empregador-empregado passa por um momento de transição, em que este relacionamento passa a ser mais igualitário não apenas por questão de aparência, mas obviamente porque é bom para os negócios.
Além desta macrotendência, a pesquisa ainda identificou quatro dinâmicas emergentes nas empresas: soft skills, flexibilidade para trabalhar, cultura anti assédio e transparência sobre pagamentos.
Sugestão: leia artigo sobre cuidados com proteção digital em período de home office.
Habilidades do profissional de TI: Por que as soft skills são tão importantes?
Vamos começar explicando o que são soft skills. Os profissionais de Recursos Humanos chamam de soft skills as habilidades comportamentais mais subjetivas e particulares de cada pessoa, principalmente, da hora de interagir com outras ou reagir em situações de tensão ou de extrema pressão.
No outro lado da balança estão as hard skills, ou seja, as habilidades técnicas do profissional. Como a demanda por profissionais de TI é muito alta, por muito tempo, as soft skills de pessoas nessa área ficavam em segundo plano. Porém, o cenário é outro, atualmente.
Como bem disse a Chefe de RH da Home Credit Consumer Finance Co. Lydia Liu “enquanto as habilidades técnicas fazem com que candidatos coloquem um pé na porta de entrada das empresas, são as soft skills que vão abrir esta porta no final das contas”.
As soft skills são o que fazem um profissional se destacar no meio da multidão de pessoas com a mesma formação técnica. São características únicas, inerentes de cada pessoas, que não podem ser copiadas por nenhum software de machine learning ou inteligência artificial.
Um outro dado interessante levantado pela pesquisa do LinkedIn é de que 62% dos entrevistados concordam que é mais importante contratar pela combinação de soft e hard skills. Ou seja, os dois tipos de habilidade pesam muito.
Habilidades do profissional de TI: "As soft skills"
O relatório do LinkedIn identificou cinco soft skills que as empresas precisam, mas que são raras de encontrar. Ainda que sejam chamadas de inatas, profissionais de TI ou de outras áreas podem estudar e trabalhar para desenvolver estas habilidades. Abaixo, confira quais são estas habilidades do profissional de TI citadas pela pesquisa e como fazer para que elas fiquem evidentes na sua ‘caixa de ferramentas’:
1. Criatividade
Ser criativo não serve apenas para quem é formado em Artes ou Design. Para profissionais de TI, isso tem muito a ver com a capacidade de resolver problemas de um jeito original. A expressão é batida, mas pense fora da caixa! Lembre que você é brasileiro/a e, como tal, nascemos com um twist de criatividade e capacidade de improviso que não se vê em outros lugares do mundo.
Se você quer ultrapassar as habilidades, codificar e desenvolver sua criatividade de outras formas, vai precisar alimentar seu cérebro com informação criativa. Leia livros de design (diga oi para autores como Bruno Munari), frequente exibições de arte e museus, ouça músicas novas, estude sobre técnicas como Design Thinking e esteja aberto ao diferente.
2. Persuasão
De nada adianta ter uma ótima ideia ou produto e não ser capaz de vendê-lo, certo? Para desenvolver essa habilidade você pode começar com os clássicos dessa área, como o superfamoso livro do Dale Carnegie, ‘Como fazer amigos e influenciar pessoas’ ou buscar conhecimento na área de comportamento de consumo e liderança.
Outra forma de aprender a convencer, é observar pessoas perto de você que possuem essa habilidade. Uma fórmula que geralmente funciona é: observação+análise de dados=proposição de soluções. Se você não tem clareza sobre o porquê de querer convencer alguém de algo, volte algumas casas e repense.
3. Colaboração
Atenção profissionais de TI: em tempos de sistemas de complexidade crescente, de AI em todos os lugares, é fundamental ter a habilidade de encontrar seu papel em projetos e ser capaz de colaborar, para obter resultados mais efetivos.
Como fazer isso: comece pela ‘escuta ativa’. O que é isso? Estar aberto para ouvir de fato o que os outros têm a dizer, sem interromper, sem querer impor o que você acha. Colaborar no local de trabalho atual significa estar disposto compreender e contribuir.
4. Adaptabilidade
É a famosa resiliência. Pela própria natureza técnica e em constante evolução da tecnologia, profissionais de TI estão acostumados a aprender sempre sobre a próxima tendência em programação.
Em uma sentença, Paul Petrone, editor do LinkedIn Learning define porque essa característica importa: “uma mente adaptável é uma ferramenta essencial para navegar no mundo que sempre muda, já que uma solução de ontem não vai resolver os problemas de amanhã”. Ou seja, pense adiante.
5. Gestão do tempo
Essa soft skill nunca sai de moda. Ainda que pareça fácil, poucos profissionais têm a habilidade de priorizar e gerir o tempo com sabedoria. Como profissional de TI, você provavelmente tem um pensamento lógico e organizado.
Se ainda assim você acha difícil controlar sua própria agenda, adote métodos simples. Pode ser Google Agenda, Bullet Journal, tríade do tempo. Não importa. Procure descobrir de que maneira você gere melhor o seu tempo.
Habilidades do profissional de TI: "As hard skills"
Bom, se você já é um profissional de TI, está com sorte. Isso porque dentre as habilidades técnicas que o mercado precisa em 2019, a maioria é na área de tecnologia. Vamos ver quais são estas hard skills em alta demanda no mercado:
1. Cloud computing: o mundo está migrando para a nuvem, por isso engenheiros com conhecimento nesta área são extremamente necessários.
2. Inteligência artificial: bom, IA não é mais coisa de filme de ficção científica, mas faz parte do cotidiano, na palma da sua mão, em todo tipo de aplicativo dos de gps até o comando de voz e tradução. Profissionais de TI são necessários agora, a Era da IA.
3. UX Design: Pensar em como usuários experienciam a web é a função destes profissionais de TI num mundo cada vez mais conectado.
4. Desenvolvimento de Aplicativos Mobile: Tudo cabe no nosso smartphone. Afinal, agora o mobile vem antes de desktops ou de qualquer outra tela grande.
Outras áreas em que profissionais de TI são muito solicitados são Computação Científica, Desenvolvimento de jogos, Animação, Teste de Software e Ciência de Dados.
Quer saber mais sobre as habilidades do profissional de TI e do setor além de acompanhar as novidades desse setor tão dinâmico? Fique ligado no blog da ADTsys!
Acelere sua transformação em nuvem
Mais do que ser uma tendência de mercado, a transformação em nuvem é uma necessidade para empresas dos mais diversos portes e setores. A adoção desses sistemas operacionais que rodam sem ocupar espaço físico na sua sede traz muitas vantagens.
Segundo uma pesquisa encomendada pela Cisco e Intel, até 2020, 94% das empresas brasileiras terão solução na nuvem. Plataformas em cloud podem funcionar como servidores, repositórios, bancos de dados, redes, softwares, etc.
Além de serem as opções mais inovadoras do mercado, uma das principais vantagens da transformação em nuvem é a possibilidade de personalização de acordo com as necessidades de cada empresa.
Como acelerar a transformação em nuvem da sua empresa
Atualmente, migrar aplicações para a nuvem já não é uma questão de infraestrutura ou luxo. Muito pelo contrário, é uma necessidade para empresas. Porém, antes de transferir todos os processos e até os sistemas mais básicos da empresa para a nuvem é preciso planejamento e estratégia.
Para que você pense em como fazer essa transição de maneira tranquila e evitando imprevistos, elaboramos um check list. Confira:
1. Garanta o envolvimento de todos setores
Antes de migrar o ERP e todos os processos da empresa com pressa só porque é o que todos os concorrentes estão fazendo, certifique-se de que todas as pessoas nos setores estratégicos estejam comprometidas com esta mudança.
Por isso, comece por ouvir as necessidades de todos os setores e comunicar as razões da transformação em nuvem para otimizar fluxos, armazenamento e resultados.
2. Avalie os processos ao máximo
De um passo atrás e avalie cada etapa dos processos atuais. Ouça pessoas de todos os setores para que a transformação em nuvem também venha com novidades que facilitem e melhorem práticas.
Desenhe isso (use metodologias como Design Thinking se necessário) para facilitar a compreensão de fluxos e coletar todo tipo de ideia que pode ser útil. Pense também em como as coisas funcionarão na transição e tente antecipar e minimizar todo tipo de possível problema.
3. Defina o serviço e o melhor provedor para a empresa
Analise qual o melhor modelo de nuvem (pública, privada e híbrida) para que o seu negócio opere de maneira mais eficiente. Para fazer isso, pondere as necessidades e objetivos da empresa, levando em consideração as opções de SaaS (Software as a Service), PaaS (Platform as a Service) e IaaS (Infrastructure as a Service). Também pese qual o melhor provedor de cloud.
4. Faça um passo a passo
Prepare uma lista que pode incluir itens como:
- Pessoas envolvidas diretamente no projeto e suas responsabilidades
- O que, quando e como ocorrerá a migração para a cloud
- Quais etapas a transformação em nuvem vai envolver
- KPIs: defina prazos, formas de controle, testes e monitoramento
O arquiteto de software e consultor da Amazon André Kalsing, sugere considerar estratégias que incluam governança da transformação e gerenciamento de mudanças. Tudo isso para que a adoção da nuvem e a transformação do portfólio de aplicações, processos de TI e seu ciclo de vida ocorra de forma ágil, suportado por DevOps. Estas práticas permitem que a organização maximize o retorno sobre o investimento de diferentes tecnologias adotadas pela TI.
Vantagens da transformação em nuvem com orquestração
Entre as vantagens de concentrar vários provedores de nuvem em uma única plataforma, estão a ampliação da capacidade, performance, segurança e a redução de custos com recursos que não são utilizados em toda a sua potencialidade.
Com o CloudHit da ADTsys você pode gerenciar vários provedores de cloud a partir da mesma plataforma, que você organiza conforme a necessidade do seu negócio. Entre as vantagens dessa forma de transformação em nuvem estão:
- Agilidade: Configurar um ambiente cloud computacional no mesmo painel visual, podendo inclusive administrar vários ambientes em vários projetos.
- Facilidade: A interface amigável e recursos como Drag-and-Drop (Arraste e solte) permite o controle por projetos, políticas de agendamentos e de balanceadores de carga.
- Custo: A orquestração em permite a comparação de custos de projeto em diversos provedores ao mesmo tempo, facilitando a tomada de decisão.
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Benefícios da adoção de Inteligência Artificial
Quais os Benefícios da Inteligência Artificial? Muito mais do que tendência, o uso de Inteligência Artificial (IA) é realidade e não é bem como no filme AI do Steven Spielberg. De acordo com a IBM, Inteligência Artificial é o conceito de que máquinas podem ser ensinadas a imitar processos humanos, tais como tomar decisões ou comportamentos. O termo é de 1955 e foi cunhado por Merriam-Webster.
A Inteligência Artificial é parte do cotidiano. Está no corretor ortográfico do seu celular, no GPS que você usa para saber como chegar num endereço diferente, no comando de voz do celular e naquela rede social que reconhece faces e marca seus amigos em fotos.
Além de já estar presente em nossas vidas, a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta muito útil para negócios e será cada vez mais utilizada como recurso estratégico para empresas. Ela pode servir para identificar e antecipar mercados, prever vendas, classificar e personalizar o atendimento ao cliente e até fazer com que esta etapa seja automatizada.
Vantagens de adotar Inteligência Artificial
Apostar na Inteligência Artificial é um investimento que trará grandes vantagens para o seu negócio. Entre os benefícios da adoção deste recurso, estão:
- Redução de custos: apesar do custo inicial de implantação, o uso de Inteligência Artificial resultará em coleta de dados mais precisos, redução de erros e aplicação de soluções mais acertadas.
- Agilidade: os algoritmos coletam e processam informações de um jeito infinitamente mais veloz do que dados coletados de maneira manual. Assim, a tomada de decisões e a resolução de problemas é otimizada.
- Eficiência: a adoção de Inteligência Artificial para resolver problemas mais simples, libera a mão de obra humana para lidar com problemas que são realmente complexos e exigem inteligência emocional para tanto. Assim, por exemplo, chatbots podem responder dúvidas frequentes, enquanto seres humanos fazem atendimentos que são mais complexos e que machine learning ainda não é capaz de lidar.
Os pilares para a adoção de Inteligência Artificial
Antes de adotar Inteligência Artificial na sua empresa, é preciso entender quais as reais necessidades do negócio, dos funcionários e dos clientes. Entre alguns pilares para considerar na hora de decidir pela adoção deste recurso estão a equipe qualificada para implantação deste tipo de projeto, qualidade dos dados e nas ferramentas certas para o processamento dessa informação.
Vamos aos benefícios da Inteligência Artificial:
1. Equipe qualificada
Encontrar funcionários qualificados e engajados na área é um dos maiores desafios na hora de implantar este tipo de projeto. Antes de investir nesse tipo de recurso, tenha cientistas de dados e outros profissionais de tecnologia altamente qualificados na equipe e que sejam capazes de comunicar a cultura e a necessidade da Inteligência Artificial para o restante.
Outro ponto a considerar no que diz respeito à equipe é a geração de empregos. Sim, a tendência é que a Inteligência Artificial elimine funções repetitivas, mas de acordo com o blog da Rock Content, a pesquisadores como Susan Lund e James Manyika, da McKinsey Global Institute, afirmam que a tecnologia gerará novos empregos.
O importante é alinhar expectativas na hora de implantar ferramentas de Inteligência Artificial e entendê-la como um recurso extra para otimizar tanto as potencialidades tecnológicas, quanto humanas do negócio.
2. Dados adequados
Se os dados que a sua empresa armazena não são coletados e armazenados com critério e qualidades, o resultado pode ser ineficiência na hora de colocar Inteligência Artificial para trabalhar com ele.
Além disso, escolha casos que são relevantes para o negócio para serem avaliados e potencialmente resolvidos por IA. É essencial considerar ainda que tipo de experiência a empresa quer proporcionar aos clientes com ferramentas como chatbots e avaliar de forma constante resultados e o que pode ser melhorado.
3. Plataforma de dados de alto desempenho
Se a equipe é qualificada e os dados são de qualidades, o terceiro elemento para que Inteligência Artificial funcione é a uma plataforma de processamento de dados de alto desempenho.
Assim, é possível criar cada vez mais modelos para analisar dados complexos e em maior quantidade, com resultados mais rápidos e mais adequados. Os efeitos são previsões de alto valor que podem levar a melhores decisões e ações inteligentes em tempo real.
Agora que você já sabe quais os benefícios de implantar inteligência artificial, que tal voltar sempre aqui no blog da ADTsys para atualizações nessa área? Clique aqui e descubra mais!